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megasena online,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Os seus primeiros trabalhos de campo como profissional de arqueologia tiveram lugar na margem Sul do Tejo, nos concelhos de Almada, Alcochete e Seixal, tendo neste sentido colaborado nos programas ''Ocupação Romana na Margem Esquerda do Estuário do Tejo'', ''Almada Medieval-Moderna'' e ''Carta Arqueológica do Concelho de Almada''. Foi coautor de várias obras sobre estes assuntos, inclundo estudos a feitoria fenícia de Almaraz, e a produção anfórica no estuário do Tejo. Nos finais da década de 1980 integrou-se na equipa técnica do Departamento de Arqueologia do Instituto Português do Património Cultural, tendo feito parte de uma equipa liderada por Clementino Amaro, que fez vários trabalhos em Lisboa, durante um período considerado pioneiro para o estudo arqueológico da cidade. Neste sentido, voltou a colaborar na produção de várias obras sobre a arqueologia lisboeta, principalmente durante o período romano, destacando-se a obra sobre o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros. Em Novembro de 1999 foi co-autor de uma comunicação sobre a Igreja de São Lourenço, durante a segunda conferência dos ''Estudos de Lisboa – séculos VIII a XV'', organizada pela Associação dos Arqueólogos Portugueses. Esteve igualmente envolvido em campanhas arqueológicas em Tróia entre 1989 e 2001, coordenadas por António Cavaleiro Paixão, tendo deixado um extenso trabalho sobre os contextos funerários. Entre 2002 e 2004 coordenou um grande número de programas de acompanhamento arqueológico de obras de restauro e conservação no Palácio Nacional de Sintra.,Em 1974, nos efeitos da Guerra de Independência de Angola, o Caminho de Ferro do Amboim foi fechado ao tráfego, visto que seu traçado tinha virado alvo de sabotagens e emboscadas. A empresa administradora CCFAm declarou cedência ao Estado português, com a linha sendo assumida pela Companhia dos Caminhos de Ferro de Luanda (CCFL). A própria CCFL foi expropriada pelo Estado angolano no ano seguinte, tornado-se ECFL. A CCFAm (depois convertida em Empresa do Caminho de Ferro do Amboim) manteve os direitos pela exploração da linha até 2007, quando foi liquidada..

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